segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Jurados 3º Concurso Poetizar o Mundo em português






Maria Edna Holler de Oliveira é empresária, reside desde os dez anos de idade em Curitiba, Estado do Paraná. Casou-se na adolescência, tem três filhos, ficou viúva aos trinta e nove anos, concluiu o ensino médio em 1999. Participou do curso Oficina do Livro no Solar do Rosário e do curso de poesias no Centro Filosófico Delfos. Participou ainda da Antologia "Retratos de Mãe" do Clube Amigos das Letras, com o poema "Plenas Graças". Publicou os livros de poemas "Alma Serena" e "Alvorecer da Poesia".

"Alvorecer da Poesia" é uma obra com palavras que nos transportam a um mundo repleto de possibilidades, adquirem especial significado e suavizam a aridez dos caminhos que percorremos, despertando em nossa alma virtudes e as mais diversas emoções. A poesia é sopro de anjo que cai e transforma as palavras, multiplicando-as em luz e revelando as várias faces do amor.

Alvaro Posselt é professor, poeta e contista. Foi premiado em vários concursos, entre eles: no 2º ENCONTRO REGIONAL DO HAICAI em 18/10/2008, realizado pelo Grêmio Haicai Chão dos Pinheirais e no concurso de minicontos da Biblioteca de Piracicaba, 2011.




segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Resultado del 1º Concurso Internacional Poetizar el Mundo

Fueron ganadores del concurso de Poesia en prosa, en español:

1º lugar, Le Sacre du Autumn, de Rosakebia Liliana Estela Mendoza, de Chiclayo, Perú;
2º lugar: Los Segadores, de José Marianao Seral Escario, de Huesca, Aragón, España;
3º lugar. Mario Di Polo Villegas, Caracas, Venezuela;
4º lugar Árboles de mi tierra, de Melva Agudelo de Bueno, Cartago, Colombia;
5º lugar: Sueño remoto, de Patricia Declerk, de Buenos Aires, Argentina.
6º lugar: Réquiem para la noche y un sueño, de Yasmin González León, de la Habana, Cuba.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

ENTREVISTADO: ROBERTO GOMES

Roberto Gomes, professor, escritor, crítico literário e editor da Criar Edições é o nosso entrevistado. Ele iniciou sua carreira de escritor com uma obra de filosofia, Crítica da Razão Tupiniquim (1977), hoje na décima terceira edição. Em 2008, publicou Júlia, um romance inspirado na vida da poeta paranaense Júlia da Costa, também escreveu uma peça de teatro, O menino que descobriu o sol.

1) Quantos anos há começou a escrever literatura?
Comecei a escrever muito cedo, aos 16 anos. Já lia bastante, resolvi escrever. Depois de muitas tentativas, escrevi algumas crônicas e comecei a publicar num jornal de Blumenau, onde nasci e onde eu morava.
Continuei escrevendo em jornais, porém só em 1977 publiquei o primeiro livro, Crítica da razão tupiniquim. Mas então já havia publicado contos e crônicas em jornais do Paraná e de São Paulo.


2) A difícil arte de ser urubu é um livro infantil, mas a mensagem pode também ser interessante para adultos. Como surgiu a ideia de escrever essa história?
É uma história bastante universal, imagino. Trata das diferenças, do direito à diferença. E trata também de como cada um de nós precisa aprender a assumir suas diferenças. No caso, a diferença entre um urubu e os cisnes. Procurei inverter a história do cisne. O herói da minha história é o urubu, mas só a partir do momento em que ele se descobre e se assume como urubu. Ser o que nós somos é uma difícil arte.


3) A partir de que idade o livro é recomendável?
Confesso que não sei responder. Nunca escrevi literatura infantil pensando numa faixa etária. Sempre busquei escrever histórias que pudessem agradar a leitores de todas as idades, aí incluídas as crianças.

4) A maioria das pessoas acha que é fácil escrever livros infantis. Para você é uma tarefa fácil ou difícil?
Victor Hugo dizia que, em arte, as coisas ou são fáceis ou são impossíveis. Talvez ele esteja certo. Escrever em geral, para qualquer público, dá trabalho, muito trabalho - até no Eclesiastes, na Bíblia, se diz isso. Escrever para criança talvez seja mais delicado, pois as histórias que elas gostam de ouvir são as mais universais. Eis o que é difícil.

5) Pode dar algum conselho para os novos escritores que desejam escrever obras para o público infantil?
Ler muito. Ler de tudo. Jamais ler apenas um autor, um tipo de livro, um tipo de estilo, etc. Ler de tudo, misturar tudo. Depois escrever com a alma - e revisar com uma severa caneta vermelha... Revisar muitas vezes, reescrever sempre. Quando não for mais possível reescrever, publicar.

domingo, 16 de outubro de 2011

Conselhos para escritores




Os Dez Mandamentos do Escritor de Ficção, segundo Nancy Kress

1.Escreve regularmente.Se você não tem muito tempo, escreva ao menos cinco minutos por dia.
2. Escreva o tipo de ficção que ama ler.
3. Não espere a inspiração para começar.
4. Escrever é rescrever. Sempre.
5. Escute todas as críticas com a mente bem aberta.
6. Leia tudo o que possa. E más também.
7. Não siga as tendências da moda. Conte as historias que deseje e como deseje.
8. Dedique especial atenção ao primeiro parágrafo. Quem pega primeiro, pega duas vezes.
9. Tente de "converter-te" em seus personagens enquanto escreve.
10. No fique desanimado diante de uma rejeição. Noventa por cento dos escritores melhor sucedidos escutaram  pelo menos una vez  alguém dizer que se dedicaram a outra coisa.


Nancy Kress, ( Nancy Anne Koningisor) nasceu em Buffalo, Nova York, em 1948. Escritora de ciência ficção, começou a escrever em 1976. Mas só obteve êxito a partir de 1990, ano em que ganhou os prêmios Hugo e Nébula, com o romance “Mendigos na Espanha”, 1992.

Recebe os seguintes prêmios:
1986: Prêmio Nébula , obra: Entre tantas estrelas brilhantes .
1992: Prêmios Nébula, Hugoe SF Chronicle, com a obra: Mendigos na Espanha.
1994: Prêmio John W. Campbell Memorial , obra Mendigos na Espanha.

1994: Prêmio SF Chronicle, obra: The Battle of Long Island.
1997: Theodore Sturgeon Memorial, obra: The Flowers of Aulit Prison, e em 1998, o mesmo livro ganhou o Prêmio Nébula.
2003: Prêmio John W. Campbell Memorial, obra: Probability Space.
2008: Prêmio Nébula, obra: Fountain of Age.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Oficina Como escrever crônicas






OFICINA CRÔNICAS

Iniciará em 18 de outubro, as 18:30 horas, com duração de duas semanas, a Oficina “Como Escrever Crônicas”. As melhores crônicas produzidas pelos alunos farão parte de um livro.

Na oficina serão lidas e comentadas crônicas de autores consagrados, além do estúdio da crônica e dos assuntos que merecem uma crônica. A função do cronista. Os segredos do gênero. O ritmo da escrita.

Investimento: R$ 200,00.

A oficina será realizada no Estúdio Teix, Vicente Machado, 666. Batel Soho, fones:
(41)3018-2732 ou 3019-2294.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...