(Inspirado no quadro "As quatro estrelas gêmeas" de Carlos Zemek)
As estrelas emolduram rostos na superfície do espaço.
No labirinto do tempo
linhas paralelas
marcam o destino dos astros,
enquanto acaçapados em arquipélagos de sonhos
recebemos o açoite do vento.
Somos poeira de estrelas
e nosso próprio rosto tem brilho incandescente no labirinto dos espelhos.
Poema de Isabel Furini
Para ver os quadros de Carlos Zemek clicar: www.cazemek.blogspot.com
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